Opiniões

"Você foi eleita presidente para zelar por todas as crianças do Brasil e não para privilegiar companheiro " - José Nêumanne Pinto.

Comentário sobre a participação de Dilma na campanha do Fernando Haddad, após a presidente ter dito que a União irá construir muitas creches em São Paulo se o candidato for eleito.

Pois é presidenta ...faço minhas as palavras de José Nêumanne Pinto .




 


 

 Orlando Silva

Sexto ministro a cair no governo de Dilma Rousseff tenta se explicar...

"Essa é uma decisão consciente que tomei, que a presidente apoiou por entender que, primeiro, eu posso me defender com mais ênfase a minha honra, que foi ferida sem nenhuma prova cabal", afirmou. "Saio com o sentimento do dever cumprido. A injustiça está em calúnias ganharem ar de veracidade."

 Alguém acredita nisso ?? 



Quando será aprovada a isenção para construção de creches e escolas??

VERGONHA !!

Câmara aprova isenção fiscal ao Corinthians em 1º turno

Depois de muita polêmica, aconteceu o que já se previa: no início da noite desta quarta-feira, sob o argumento de alavancar os investimentos na zona leste de São Paulo, a Câmara Municipal aprovou o pacote que livra o Corinthians de desembolsar até R$ 420 milhões na construção do estádio de abertura da Copa do Mundo de 2014. Após passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o projeto de lei 288/2011 foi aprovado com os votos de 36 vereadores. Doze votaram contra e três se abstiveram. Com pressa, os vereadores anteciparam uma audiência pública para esta quinta com o objetivo de acelerar a segunda votação. A decisão em segunda instância ainda não tem data definida. Na sequência, o projeto precisará ser sancionado pelo prefeito para entrar em vigor.
A votação do projeto de benesses ao clube ocorre um dia após um grupo uniformizado da torcida corintiana pressionar os vereadores contrários ao projeto em seus gabinetes. O presidente corintiano Andrés Sanchez também disse que, caso a garantia financeira da isenção não seja enviada à Fifa até o dia 10 de julho, São Paulo não poderá ser sede da abertura da Copa de 2014, o que aumentou a pressão sobre o Legislativo paulistano.
http://br.noticias.yahoo.com/c%C3%A2mara-aprova-isen%C3%A7%C3%A3o-fiscal-ao-corinthians-1-turno-233100681.html

Outra vez ???????

MEC admite que matriz do Enem entregue à gráfica estava com erro

Falha ocorreu na fase de confecção das provas, diz MEC.
Exame está suspenso pela Justiça Federal do Ceará. 

http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2010/11/mec-admite-que-matriz-do-enem-entregue-grafica-estava-com-erro.html




MAIS UM IMPOSTO ??????

Segundo impostômetro, brasileiro já pagou R$ 1 trilhão em 2010, isso em 26 de outubro.A previsão é que até o fim do ano sejam arrecadados R$ 1,2 tri. Talvez fosse o suficiente se bem administrado.

Vejam a matéria do jornal O Estadão,será que elegemos as pessoas certas?

 

Maioria dos governadores eleitos quer volta da CPMF para financiar saúde

Praticamente todos os que defendem recriação de um imposto nos moldes da contribuição extinta em 2007 são da base governista, dos quais cinco do PT e seis do PSB; no bloco oposicionista, só mineiro Anastasia se disse favorável à iniciativa

BRASÍLIA - A maioria dos governadores eleitos em outubro defende a recriação de um imposto nos moldes da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), extinta pelo Senado em 2007. Apenas seis governadores de oposição - dois do DEM e quatro do PSDB - disseram ser contra a medida. Mesmo assim, um tucano, o mineiro Antonio Anastasia, está entre os 14 que se manifestaram a favor da volta do imposto do cheque.
O Estado procurou os 27 governadores que continuam no cargo ou tomam posse em janeiro. Dois não foram localizados e cinco não se manifestaram. Entre esses está o alagoano Teotonio Vilela, que em 2007 chegou a dizer que “todos os governadores do PSDB” queriam a aprovação da CPMF. Os cinco petistas eleitos apoiaram a iniciativa.
Ontem, Anastasia lembrou que “a maioria esmagadora” dos governadores se posicionou a favor da manutenção do tributo em 2007, derrubado pelo Senado na principal derrota no Congresso sofrida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “A saúde é a chamada política pública de demanda infinita”, disse o mineiro, que esteve ontem com o senador eleito Aécio Neves (PSDB) em Caeté (MG).
Mobilização. O novo movimento em prol de um tributo para financiar a saúde pública tem à frente os seis governadores eleitos pelo PSB, partido da base de apoio de Lula. Um dia depois de a presidente eleita Dilma Rousseff ter defendido novos mecanismos de financiamento para o setor, os socialistas lançaram sua mobilização, em reunião da Executiva Nacional em Brasília.
“É um sacrificiozinho muito pequeno para cada brasileiro em nome de um grande número de brasileiros que precisa dos serviços de saúde e precisa que esses serviços sejam de qualidade”, afirmou o governador reeleito do Ceará, Cid Gomes.
Cid Gomes defende a regulamentação do artigo 29 da Constituição (conhecida como Emenda 29), que obriga União, Estados e municípios a investirem mais em saúde, e também a aprovação do projeto que cria a Contribuição Social da Saúde, a CSS, com alíquota de 0,10% sobre as movimentações financeiras.
Ambas estão paradas na Câmara dos Deputados. “A vantagem desse projeto é que se trata de uma contribuição para a saúde dentro de recursos que já existem”, disse o governador reeleito do Piauí, Wilson Martins.
O presidente nacional do PSB e governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos, mostrou-se um dos mais empenhados. Pelos cálculos dele, o subfinanciamento do setor chega a R$ 51 bilhões. “Essa é uma questão que está na ordem do dia. Se precisar ser em parte ou totalmente a CPMF, vamos fazer isso. Depois que baixou a CPMF, não vi cair o preço de nada”, disse o pernambucano.
A mobilização, no entanto, não é consenso dentro do PSB. Deputados eleitos temem o prejuízo político de aprovar a instituição de um novo tributo. “O medo é aprovar a CPMF, o ônus cair para o Parlamento e daqui a um ano o dinheiro não ir para a saúde de novo”, afirma o deputado Júlio Delgado (PSB-MG).
Reforma. O senador Renato Casagrande, eleito governador do Espírito Santo, foi o mais cauteloso ao falar sobre a iniciativa. Ele ponderou que a criação de tributos deve ocorrer dentro de uma reforma tributária. “Você onera de um lado e desonera de outro.”
Os governadores eleitos pela oposição, como Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e Beto Richa (PSDB-PR), também lembraram a urgência da reforma tributária como justificativa para questionar a simples criação de mais um tributo. “O mais urgente é discutir o modelo tributário de maneira mais ampla”, disse Alckmin. “É preciso resolver o grave problema do subfinanciamento da saúde, mas o ideal é evitar a criação de tributos.” / CAROL PIRES, EUGÊNIA LOPES, RAFAEL MORAES MOURA, ROBERTO ALMEIDA, EDUARDO KATTAH e EVANDRO FADEL 

http://www.estadao.com.br/noticias/naconal,maora-dos-governadores-eletos-quer-volta-da-cpmf-para-fnancar-saude,634823,0.htm



 

 A partir de 1º de janeiro de 2011, pela primeira vez uma mulher vai governar o Brasil.

Meu voto não foi para ela,foi para o Serra.

Espero que a primeira mulher a governar o Brasil faça história, não somente por ser a primeira, mas sim, por cumprir todas as promessas de campanha e por torná-lo um país de todos e para todos.


Política

 Está chegando a hora de eleger o novo presidente do nosso país.É hora de fazer um balanço geral e votar com consciência.

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